Histórias inspiradoras

Mulher curada de epilepsia agradece a Santo André Bobola 

25/08/25

"Vou aos médicos e todos ficam chocados ao ver que a epilepsia desapareceu. Continuam pedindo exames porque acham estranho..."

Em 2022, quando Aneta estava no trabalho, seu chefe percebeu que ela estava se comportando de forma estranha.

"Estávamos fazendo um treinamento de saúde e segurança ocupacional. O paramédico que estava conduzindo disse que eu tinha sintomas de epilepsia ", conta ela.

Ela foi a um neurologista para fazer exames. O diagnóstico após os exames foi claro: epilepsia. Aneta iniciou o tratamento.

"Eu estava tomando vários medicamentos. E o pior é que havia a possibilidade de minha doença ser resistente a medicamentos. No ano passado, cheguei a passar 15 horas no pronto-socorro por causa de uma crise grave."

As convulsões se repetiam regularmente. Quatro neurologistas confirmaram o diagnóstico.

Santo André Bobola ao resgate

“Conheci Santo André Bobola há alguns anos. Ele era jesuíta. Completei três semanas de Exercícios Inacianos . Essa espiritualidade me toca profundamente”, diz Aneta.

Em setembro do ano passado, o pároco de sua paróquia organizou uma peregrinação a Strachocina, ao santuário de Santo André. "O pároco me disse para pedir ajuda a Santo André."

Em outubro, sua paróquia natal sediou um encontro com o Padre Jan Niżnik, a quem Andrew Bobola apareceu. Lá, ela aprendeu sobre o santuário de Santo André em Varsóvia. "Eu visitava a capital com frequência. Decidi ir para lá o mais rápido possível, em dezembro. Eu não suportava mais ficar na igreja — minha vida espiritual era difícil. Mas pedi libertação e ajuda."

No dia seguinte, em outra igreja, Aneta participou de uma oração por cura. Santo André Bobola a observava de um mosaico na parede da igreja.

Senti um calor na cabeça. Tive a impressão de que algo havia mudado no meu cérebro. Eu sabia, pelos exames, que tinha epilepsia nos lobos frontal e temporal. Senti que algo havia mudado ali.

Esperando por uma consulta no hospital – 8 meses!

As convulsões se intensificaram em fevereiro. A mulher foi encaminhada ao hospital para uma consulta urgente. "O tempo de espera no hospital foi de... oito meses!", ela lembra. "Comecei a rezar para que a data fosse antecipada. Numa noite particularmente difícil, implorei a Deus por ajuda."

No dia seguinte, ela recebeu um telefonema dizendo que havia uma vaga disponível e que ela poderia ir ao hospital em duas semanas. "Marcaram-me uma consulta para março."

As orações por cura continuaram. Uma semana depois de uma delas, Aneta foi à sua consulta no hospital. "Fizeram todos os tipos de exames, que antes sempre mostravam epilepsia. Mas, desta vez, todos os resultados foram normais! Não havia nenhum vestígio de epilepsia", diz ela. "A ressonância magnética não mostrou alterações, e um exame de quatro dias para convulsões não mostrou nada."

O neurologista responsável recomendou a suspensão da medicação. "Parei de tomá-la há duas semanas. Não tive nenhuma convulsão. Se eu estivesse doente, alguma coisa já teria acontecido comigo!"

Deus faz sonhos se tornarem realidade

"Vou aos médicos e todos ficam chocados ao ver que a epilepsia desapareceu. Continuam pedindo exames porque acham estranho", diz ela, rindo.

Há algum tempo, ela apresentou suas esperanças e sonhos a Deus. “Escrevi a Deus que queria voltar a andar de bicicleta e nadar. Os médicos me proibiram. E agora o médico me permitiu retomar essas atividades, embora, por enquanto, com alguém que cuidará de mim!”

  

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