Papa Leão diz que amava servir a missa, mesmo às 6h30
04/07/25
O Santo Padre lembrou com ternura que, quando menino, sabia que Jesus
era seu melhor amigo e que, na missa, podia estar com Ele.
O Papa Francisco teve um encontro terno e alegre
com cerca de 600 crianças e jovens na quinta-feira, 3 de julho. Metade do grupo
era composta por filhos de funcionários do Vaticano que aproveitavam seu
acampamento de verão anual. A outra metade era composta por jovens ucranianos
que passavam um tempo em Roma graças à Caritas Itália.
O Papa deu muitos autógrafos para as crianças, além de posar para diversas fotos. Ele também respondeu a perguntas que lhe fizeram.
Sentado em uma cadeira na parte inferior do pódio e
cercado por crianças de pernas cruzadas no chão, ele respondeu espontaneamente
a algumas perguntas, especialmente relatando memórias de sua infância.
Em particular, perguntaram-lhe se ele ia à missa
quando criança. Ele respondeu que, claro, ia com a mãe e o pai. Acrescentou que
frequentava a missa diariamente na escola de sua paróquia, admitindo, com seu
tom de voz, que era cedo demais para acordar, já que era às 6h30. Observou que
gostava de estar com as outras crianças.
Mas mais do que isso, ele disse:
Com mais ou menos seis anos, comecei também a ser
coroinha na paróquia.
Antes de ir para as aulas, na escola, que era
paroquial, havia missa às 6h30 da manhã. Minha mãe sempre nos acordava e dizia:
"Vamos à missa".
Então também servir à missa sempre foi algo que eu
gostei muito, porque já quando eu era jovem nos ensinavam que Jesus está sempre
perto, que nosso melhor amigo é sempre Jesus, e que na missa era uma maneira de
encontrar, poderíamos dizer, esse amigo, de estar com Jesus, antes mesmo de
receber a Primeira Comunhão.
Ao falar com os jovens ucranianos, o chefe da
Igreja Católica expressou sua tristeza pela terra deles "que está sofrendo
tanto por causa da guerra".
Alternando entre inglês e italiano, Leão XIV
defendia a "experiência do encontro", que exige "esforço"
para superar as diferenças. Ele encorajou os jovens a "aprenderem desde
cedo a viver no respeito mútuo".
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